A novidade mais importante veio em maio, com a confirmação pelo Supremo Tribunal Federal da liberação das pesquisas com células tronco embrionárias. A autorização já existia desde a aprovação no legislativo da Lei de Biossegurança, regulando as pesquisas com material genético e células tronco. O tribunal magno do país teve de se manifestar por conta de uma ação questionando a constitucionalidade da lei. Os cientistas brasileiros conseguiram mostrar a importância de prosseguir com as pesquisas, que podem trazer independência e tecnologia de ponta.
O contraponto foi o relatório do Ministério da Saúde que apontou as principais causa de mortalidade entre os brasileiros. Um dado logo salta aos olhos: das dez principais causas de óbitos no país, as doenças cardiovasculares e o diabetes aparecem cinco vezes respondendo por cerca de 30% das mortes.
Na região Norte as crianças até um ano de idade têm uma taxa de mortalidade quase quatro vezes maior do que na região Sul e Sudeste.
Além das doenças vasculares e diabetes, as infecções respiratórias agudas e a doença crônica pulmonar levam a um total de 40% dos óbitos. Todas essas doenças poderiam ter seu impacto na sociedade brasileira diminuído com programas de prevenção. Para que se chegue a uma reversão desses números é preciso que a sociedade receba informação com embasamento científico e isenção, objetivos de nosso boletim diário.
Leia também:
Cientistas desvendam novas chaves sobre o início do diabetes tipo 2
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Na região Norte as crianças até um ano de idade têm uma taxa de mortalidade quase quatro vezes maior do que na região Sul e Sudeste.
Além das doenças vasculares e diabetes, as infecções respiratórias agudas e a doença crônica pulmonar levam a um total de 40% dos óbitos. Todas essas doenças poderiam ter seu impacto na sociedade brasileira diminuído com programas de prevenção. Para que se chegue a uma reversão desses números é preciso que a sociedade receba informação com embasamento científico e isenção, objetivos de nosso boletim diário.
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