Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 60% da população mundial apresenta algum problema relacionado à obesidade, já encarada como uma epidemia mundial. Só no Brasil, cerca de 38 milhões de brasileiros com mais de 20 anos estão acima do peso. Desse total, mais de 10 milhões são considerados obesos, de acordo com os padrões estabelecidos pela OMS e pela Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO).
O consumo de alimentos industrializados, açúcar e gordura, a falta de atividade física e fatores genéticos são os principais fatores que desencadeiam a obesidade. O excesso de peso, por sua vez, contribui para o aparecimento de doenças respiratórias, motoras, cardiovasculares e também para o desenvolvimento de neoplasias, comuns nos casos de obesidade. Para diagnosticá-la, os médicos usam o Índice de Massa Corporal (IMC). Porém, o endocrinologista José Augusto Pinto Serrano, explica que muitas pessoas com o IMC abaixo de 25 kg/m2, considerado normal, precisam ficar atentas ao acúmulo de gordura visceral, a conhecida “barriga de chopp”. “Ela também causa o risco de doenças cárdio-metabólicas. Nestes casos, a avaliação na prática é feita pela medida da cintura na região da cicatriz umbilical. A circunferência é considerada normal para homens medidas menor ou igual a 90 centímetros e, para mulheres, menor ou igual a 80 centímetros”, avisa o médico.
Serrano explica que o acúmulo de gordura no abdômen se relaciona à presença de síndrome metabólica, conjunto de comorbidades como resistência insulínica, diabetes, hipertensão, dislipidemias, apnéia do sono e outras que, quando presentes, aumentam o risco de morte por problemas cardiovasculares. Quem tem esse perfil precisa procurar o médico e submeter-se a uma avaliação criteriosa. O personal trainer Vítor Campos Nogueira afirma que, em relação a obesidade, a maior preocupação é com a dificuldade do tratamento mas, o principal meio de combate, segundo ele, deve ser a prevenção. “A atividade física regular pode ser considerada uma das profilaxias. Estudos revelam que o sedentarismo é responsável por cerca de um terço das mortes por doença coronariana, câncer de cólon e diabetes”, alerta o professor.
Leia mais em Portal Fator Brasil - Menos calorias, mais saúde
O consumo de alimentos industrializados, açúcar e gordura, a falta de atividade física e fatores genéticos são os principais fatores que desencadeiam a obesidade. O excesso de peso, por sua vez, contribui para o aparecimento de doenças respiratórias, motoras, cardiovasculares e também para o desenvolvimento de neoplasias, comuns nos casos de obesidade. Para diagnosticá-la, os médicos usam o Índice de Massa Corporal (IMC). Porém, o endocrinologista José Augusto Pinto Serrano, explica que muitas pessoas com o IMC abaixo de 25 kg/m2, considerado normal, precisam ficar atentas ao acúmulo de gordura visceral, a conhecida “barriga de chopp”. “Ela também causa o risco de doenças cárdio-metabólicas. Nestes casos, a avaliação na prática é feita pela medida da cintura na região da cicatriz umbilical. A circunferência é considerada normal para homens medidas menor ou igual a 90 centímetros e, para mulheres, menor ou igual a 80 centímetros”, avisa o médico.
Serrano explica que o acúmulo de gordura no abdômen se relaciona à presença de síndrome metabólica, conjunto de comorbidades como resistência insulínica, diabetes, hipertensão, dislipidemias, apnéia do sono e outras que, quando presentes, aumentam o risco de morte por problemas cardiovasculares. Quem tem esse perfil precisa procurar o médico e submeter-se a uma avaliação criteriosa. O personal trainer Vítor Campos Nogueira afirma que, em relação a obesidade, a maior preocupação é com a dificuldade do tratamento mas, o principal meio de combate, segundo ele, deve ser a prevenção. “A atividade física regular pode ser considerada uma das profilaxias. Estudos revelam que o sedentarismo é responsável por cerca de um terço das mortes por doença coronariana, câncer de cólon e diabetes”, alerta o professor.
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