Logo que saímos do consultório médico, assim que constatamos que Adeline era diabética, levamos entre outras coisas uma dieta rigorosamente equilibrada e dosada de 1.200 calorias. Conforme nos explicou o médico, isso era necessário como ponto de partida para determinar a quantidade de insulina necessária para manter a glicose dentro de um nível normal no sangue.
Os primeiros dias foram de muitas surpresas - geralmente desagradáveis - mas aos poucos o corpo dela foi se acostumando com o tratamento e fomos aprendendo a dosar os alimentos para que ela ingerisse sempre mais ou menos a mesma quantidade de calorias e os mesmos elementos da dieta original.
Nas visitas subseqüentes fomos aprendendo a substituir os alimentos porque o diabético sai, vai a festas, come na casa dos outros ou em restaurantes e não é possível exigir "três colheradas de arroz branco, duas de feijão, um bife grelhado, salada de folhas à vontade e uma xícara de chá de legumes cozidos. E ninguém vai conseguir comer só isso pela vida afora, seria uma chatice que levariam o diabético a desenvolver outros problemas de saúde e emocionais.
Aprendemos as porções corretas para substituir o arroz por mandioca, batata, macarrão, com o que substituir o feijão quando não estivesse presente, qual a quantidade ideal de cada legume, etc. São macetes que vamos aprendendo e incorporando, de forma que hoje ela faz essas substituições automaticamente, quase inconscientemente. Mas até chegar a isso foi um longo caminho, pontilhado de pequenos fracassos.
O importante é nunca desistir de conseguir uma dieta equilibrada e a quantidade ideal de exercício físico para reduzir a insulina injetada diariamente. Depois disso, o resto fica mais fácil.
Os primeiros dias foram de muitas surpresas - geralmente desagradáveis - mas aos poucos o corpo dela foi se acostumando com o tratamento e fomos aprendendo a dosar os alimentos para que ela ingerisse sempre mais ou menos a mesma quantidade de calorias e os mesmos elementos da dieta original.
Nas visitas subseqüentes fomos aprendendo a substituir os alimentos porque o diabético sai, vai a festas, come na casa dos outros ou em restaurantes e não é possível exigir "três colheradas de arroz branco, duas de feijão, um bife grelhado, salada de folhas à vontade e uma xícara de chá de legumes cozidos. E ninguém vai conseguir comer só isso pela vida afora, seria uma chatice que levariam o diabético a desenvolver outros problemas de saúde e emocionais.
Aprendemos as porções corretas para substituir o arroz por mandioca, batata, macarrão, com o que substituir o feijão quando não estivesse presente, qual a quantidade ideal de cada legume, etc. São macetes que vamos aprendendo e incorporando, de forma que hoje ela faz essas substituições automaticamente, quase inconscientemente. Mas até chegar a isso foi um longo caminho, pontilhado de pequenos fracassos.
O importante é nunca desistir de conseguir uma dieta equilibrada e a quantidade ideal de exercício físico para reduzir a insulina injetada diariamente. Depois disso, o resto fica mais fácil.
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