domingo, 5 de abril de 2015

Novo medidor de glicose - FreeStyle Libre

Desde setembro de 2014 está disponível no mercado europeu um novo medidor de glicose que promete revolucionar a rotina dos diabéticos, que ficarão livres das picadas nos dedos para monitorar a variação glicêmica durante o dia.
Atualmente existem vários monitores disponíveis para compra em farmácias ou mesmo distribuídos pelo SUS (mediante preenchimento de vários formulários, comparecimento em consultas médicas e o procedimento burocrático de costume...). Os aparelhos apresentam testes confiáveis em 5 segundos, mas exigem a picada nos dedos - que geralmente é dolorida - e a aquisição das tiras reativas. O novo medidor da Abbott tem o tamanho de uma moeda de 2 euros, fica grudado na parte de trás do braço e faz medições indolores por até 14 dias, além de apresentar gráficos e a evolução da glicose no organismo.
Na correria diária da minha vida, sem tempo para praticar exercícios, creio que este medidor iria ajudar muito no controle glicêmico, então fui pesquisar a respeito. Como ele ainda não é comercializado no Brasil, a maioria das informações está em inglês. No blog Ninjabetic encontrei testemunho de um cara que foi convidado a testar o produto, com prós e contras, preços e etc. Seguem algumas informações:
Onde encontrar: por enquanto, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Suécia, Holanda e Espanha.
Preços: kit (com um leitor e dois sensores): £133.29 (cerca de R$ 670,00); somente leitor ou somente sensor: £48.29 (R$ 225,00)
Deixo aqui também um vídeo do laboratório explicando a aplicação e uso (sem legendas em português).



Adeline Vieira Campos
Gostou do blog? Recomende e volte sempre! Contato

terça-feira, 8 de maio de 2012

Testosterona e diabetes

Você vai encontrar aqui um artigo que explica como o nível baixo de testosterona aumenta o risco de diabetes.

Outros fatores de risco:

  • gravidez
  • obesidade
  • vida sedentária
  • alimentação inadequada

Para prevenir o diabetes é importante eliminar fatores de risco (quando possível) e fazer exames de sangue regularmente no caso de haver pessoas diabéticas na família para tratar o mais cedo possível se a doença for constatada.

O diabetes é uma doença grave, que pode levar à morte, mas se tratada e controlada permite uma vida normal e saudável, com poucas restrições.

Zailda Coirano – SOS Idiomas

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dosagem do chá de insulina

A leitora L.S. entrou em contato comigo e deixou o seguinte recado:

Descobri há um ano que tinha diabetes. Então comecei tomar o chá de insulina por conta própria e parei de usar a fómula. Agora estou com hipoglicemia, como saber a dose correta da planta pra controlar direitinho?

Pois é, esse foi o mesmo problema que enfrentei e descrevi aqui no blog. Como se trata de um chá a dosagem vai depender do número de folhas usado, do tamanho das folhas, do tempo que você deixou a planta de molho para fazer o chá.

O que eu aconselho é fazer testes, usando sempre o mesmo número de folhas para cada copo dágua. Coloque 6 folhas em um copo com água fervente, abafe tampando o copo por 3 minutos. Faça sempre dessa forma, tome o chá e depois durante o dia vá fazendo testes para ver como fica sua glicemia.

Enquanto você faz testes vá fazendo também ajustes, se cair muito tome só meio copo em vez de um, ou tome 1 copo meia hora antes de cada refeição (almoço e jantar).

É importante – se você for usar o chá de insulina para controlar o diabetes – fazer testes de glicemia durante o dia para ver como seu corpo se comporta e ir ajustando a dosagem. Não há como saber a dosagem correta sem esse controle e cada pessoa reage de uma forma, então esse controle tem que ser individualizado.

Zailda Coirano

Website    Loja Virtual    Web Rádio    Facebook    Twitter

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Convivendo com o diabetes

diabetes_illus250x03Um dos aspectos mais difíceis da doença é conviver com ela, tentar levar uma vida a mais próxima possível do “normal” sabendo que a doença não tem cura e que provavelmente terá que aceitar as restrições impostas por sua condição.

Há diabéticos que acham que “levar vida normal” é ignorar a doença e agir como se ela não existisse. Essa forma de “convívio” é uma bomba-relógio, as consequências são trágicas e sorrateiras, quando menos se espera o diabetes cobra seu tributo, tirando coisas insubstituíveis que farão com que eles nunca mais tenham uma vida como a das outras pessoas: a visão, membros, os rins, a vida.

Minha vizinha, já de certa idade, dizia que “não conseguia controlar” a doença, mas mais de uma vez eu a vi em festas comendo do bolo, bebendo refrigerante que não era diet nem light, dizendo que “depois tomava o remédio”. Alguns anos se passaram, ela estava lavando a calçada e deu uma topada com o dedão do pé, que inflamou e afinal teve que ser amputado. Algumas semanas depois tiveram que amputar também o pé, a perna, e alguns meses depois ela morreu, quando os rins pararam definitivamente de funcionar.

Aqueles que se queixam porque precisam controlar o que comem e tomar algumas injeções diárias deveriam ficar felizes, porque outras doenças não permitem que apenas com essas precauções se leve uma vida normal. Depois de alguns anos transgredindo as “regras” impostas por seu endocrinologista, você terá uma conta alta para pagar, mas quem a irá cobrar não será o médico, mas a sua doença.

O que é melhor: controlar a alimentação e a taxa de glicose pelo resto de sua vida normal ou ficar preso a uma cama ou cadeira de rodas, fazer hemodiálise 2 vezes por semana, perder a visão e até a vida?

A vida é feita de escolhas. Quem quer ter qualidade de vida precisa respeitar os limites de seu corpo. Seja diabético ou cardíaco, quem quer viver mais e em boa forma precisa aprender a jogar a favor e não contra si mesmo.

Zailda Coirano

Website ǀ SOS Idiomas ǀ Facebook ǀ Twitter ǀ Web rádio




Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açúcar ou glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo porém, quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde como por exemplo o excesso de sono no estágio inicial, problemas de cansaço e problemas físicos-táticos em efetuar as tarefas desejadas. Quando não tratada adequadamente, podem ocorrem complicações como Ataque cardíaco, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas na visão, amputação do pé e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações. 



Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus